sábado, 2 de abril de 2011

Crepúsculo da deusa de Hollywood

Valério Andrade - crítico de Cinema

Natal, Cine Rex, anos 50. Foi lá que conheci Elizabeth Taylor e como todo mundo fiquei deslumbrando com a sua perturbadora beleza. Belíssimo, o rosto não tinha ângulo desfavorável. Os olhos azuis adquiriam uma singular tonalidade violeta. Era um olhar hipnótico. A câmara – e, é claro, os homens – a amavam na vida real e na tela.

A realidade e a ficção

O seu caso de amor com Richard Burton foi tão tumultuado como as filmagens da segunda versão de “Cleópatra”, na qual a realidade se confundiu com a ficção. Na tela, ela trocou César (Rex Harrison) por Marco Antônio, na vida real, o marido, Eddie Fisher, por Richard Burton.

Acusado de haver “roubado” o marido de sua antiga amiga e colega da Metro, Debbie Reynolds, Liz, disse, secamente: “Eu não tirei o que ela teve”. Leia-se: Debbie não tinha o amor de Eddie Fisher.

A devoradora de homens

Acusada de haver desfeito o casamento da dócil Debbie, Liz passou a ser retratada pela imprensa americana como uma “devoradora de homens” e destruidora de lares. Por causa dela, Richard Burton, que tinha um casamento estável com uma inglesa, separou-se.

Liz costumava dizer que somente ia para cama depois do casamento – foram oito, inclusive, dois com o mesmo homem: Richard Burton. Segundo comentou-se nos bastidores de “Cleópatra”, em Roma, Burton teria sido a exceção da regra.

Quando um assustado Eddie Fisher, cuja carreira no cinema dependia mais dela do que dele (o seu papel em “Disque Butterfield 8” foi obtido por imposição de Liz), chegou a Roma de Fellini o seu lugar na cama e na vida da esposa haviam sido ocupados por Burton.

A sensualidade de Liz

De repente, Debbie Reynolds viu o ex-marido ser rejeitado como ela havia sido. Foi a vingança chegando mais depressa do que ela esperava. Se Debbie não era tão boa na cama como Liz, Eddie Fisher também não seria tão bom quanto Richard Burton.

Com o súbito final da carreira cinematográfica e com o declínio como cantor, Eddie Fisher caiu no fundo do poço do ostracismo. Resolveu ditar a autobiografia. Mas quem estaria interessado nele? Mas ele sabia de algo que interessava a todos: a sua vida com Liz Taylor.

O segredo sexual

No livro de Eddie Fisher, inédito no Brasil, ele diz que Liz era insaciável e que ele era bom de cama: “Ela não queria uma vez, nem duas, mas três vezes por noite”. Outra revelação, ainda mais excitante: “Ela tem um dom erótico que nunca conheci em nenhuma mulher: uma vagina em formato de sanfona”.

O auge da fama

Com o final do contrato com a Metro, Liz foi convidada pela 20th Century-Fox para a superprodução “Cleopátra”. Ela, porém, não queria fazer o filme e por isso fez uma exigência inédita na história do cinema: o cachê de um milhão de dólares: mas aconteceu o que ela própria achava impossível: a Fox aceitou.

Ao contrário do que foi dito no noticiário sobre a sua morte, não foi o cachê que quase levou a Fox à falência, nem também o filme resultou em estrondoso fracasso de bilheteria. O que balançou um dos setes maiores estúdios de Hollywood, foi o altíssimo custo de produção – algo em torno de 33 milhões de dólares, quantia impensável e irrecuperável em 1961.

A visita da morte

Rio, redação do Correio da Manhã, 1961. O telex enviado de Londres informava: “Elizabeth Taylor foi hospitalizada e o seu estado é grave”. Outro despacho informava que ela estava com pneumonia. A seguir, o mais assustador: Liz fora submetida à traqueotomia.

Na junta médica contratada pela Fox, constava o nome do médico particular da Rainha Elizabeth. Durante cinco dias havia dúvidas de que Liz, com apenas 28 anos, sobreviveria.

A preparação do obituário

Naquele tempo não havia internet e os jornais arquivavam as noticias em pastas no Departamento de Pesquisa. Coube a mim, como critico substituto da coluna de cinema (o titular era Moniz Vianna) escrever o obituário de Elizabeth Taylor. Com o espaço reservado apenas para a manchete, o subtítulo e o despacho telegráfico, essa matéria, como é obvio, felizmente, não foi utilizada.

Lembrei-me dessa missão jornalística e dos tempos que passei na redação do Correio da Manhã, ao ver no Jornal Nacional que Elizabeth Taylor havia partido – mas a imagem que conheci no Rex acha-se preservada na minha memória e nos filmes da videoteca.

A Felicidade não se Compra

Bené Chaves - crítico de Cinema, poeta e escritor

Realizado há mais de cinquenta anos, ‘A Felicidade não se Compra’ continua a ser um desses filmes que sempre enaltece a alma humana. De um otimismo fora do comum, Frank Capra também criou um tipo de comédia social que elevou seu nome ao sucesso absoluto nas décadas de 30/40, logo em seguida à grande Depressão Americana iniciada a partir de 1929. E a fita em questão, realizada em 1946, acertou em cheio no espírito do povo dos Estados Unidos e nos anos que se seguiram depois da crise no âmbito local.

De origem siciliana, Capra emigrou para Nova York em 1903, começando como argumentista nas comédias de Oliver Hardy (o Gordo) e Stan Laurel (o Magro) e conseguindo a liberdade de criar os primeiros sucessos de sua talentosa carreira. Daí iniciou logo cedo a trabalhar e realizou algumas obras importantes, destacando-se, sobretudo, em ‘Aconteceu naquela Noite’, produção de 1934 e que ganhou os principais prêmios da época. E principiava, então, o brilhantismo do jovem e adulto promissor.

‘A Felicidade não se Compra’ não foge à regra e conta a história (nos festejos natalinos da capital americana), em tom de fábula/fantasia, de um homem da classe média que se vê às voltas com as adversidades do mundo, tentando construir uma maneira de se adaptar melhor às condições de vida. E o personagem principal da trama está à beira do desespero e nem sempre consegue o que idealizou.

Existem, claro, situações outras que deturpam (ou tentam impedir) os meios favoráveis para o mesmo ter uma existência sem dificuldades. Neste aspecto, Bailey terá a ajuda de um anjo que será seu protetor. É aí onde se configura a fantasia, quando Clarence, o chamado anjo da guarda de nosso herói, entra literalmente em cena.

Isso tudo porque, devido às espertezas de uns e maldades de outros, o personagem se vê em apuros, fugindo de todos e se desesperando ante as já comentadas contrariedades que se instalam no seu cotidiano.

E, da ingenuidade ao humor, Capra vai narrando com maestria sua fábula e mostrando os passos de George Bailey (numa boa interpretação de James Stewart/foto) que sempre se sacrificou pelo próximo. É o que se faz perceber logo no início, quando o tal anjo é designado para salvar-lhe à vida e também guardá-lo das desgraças.

Em uma pitada de ironia mostra-se também o interesse do protetor (até os anjos com suas cobiças, imagine!), pois ele está na missão de ganhar um par de asas. Tudo fará, certamente, para livrar nosso herói e inclusive convencê-lo de como a cidade seria diferente se o mesmo não existisse.

É o mundo confiante do realizador de ‘Do Mundo nada se Leva’ (1938), como também a universal dimensão de seu lado fraternal, irônico, vivencial. Uma simples cena, um gesto qualquer (vide o corrimão da escada, o detalhe da mão segurando a peça solta), a ironia suprema (Bailey no bar pedindo a proteção dos céus, rezando e logo depois sendo esmurrado), são fatores característicos das imagens de Capra dentro de situações que ele criou e adaptou na sua trajetória cinematográfica.

E imagens para realçar um entendimento e entretenimento nas necessidades diárias: uma mulher bonita sendo induzida ao casamento para construir com o amado um lar feliz e lindo. E as tentações da vida, de um bem-estar social melhor.

Com clareza, Frank Capra mostra as façanhas de cada um: a solidariedade de alguns poucos e a ruindade de outros muitos. E a fita toma a feição e a defesa do Bem sobre o Mal, no já denunciado quadro de otimismo que permeia seu desenrolar, levando-nos a uma mistura de amor, riso e emoção.

Marquises/ filmes /2011

Sem limites

O roteiro diluiu o que a história tinha de bom, enquanto a direção de Neil Burger supervalorizou a técnica em detrimento da temática e da tragédia pessoal do protagonista. Para atrair o público através da ação, o filme banalizou a originalidade e superficializou o drama.

Jogo do poder

Com um tema contundente, reduzido a uma rotineira aventura de ação, “Jogo do Poder” ficou longe do filme que poderia ter sido. Outro equivoco: a escolha de Sean Penn. Ator pernóstico, típico contestador de tudo e de todos, mesmo quando defende uma causa simpática, o faz de maneira antipática. Falta-lhe o carisma, a humanização e a empatia pessoal que um Harrison Ford estabelece com o telespectador.

placar das atuações - novelas

Para quem quiser ver como um ator faz a diferença em uma novela, o que, aliás, ocorre com frequência nos filmes, veja Lima Duarte em Araguaia. A seu respeito, pode-se repetir a frase que, apesar de velha, permanece atual: talento não tem idade.

A propósito da idade e do talento, lembre-se (sempre) da expressiva presença de Fernanda Montenegro (81 anos) em Passione.

Aos 81 anos, Lima Duarte há décadas atuando em novelas (entre outras, “O Bem Amado”, “Roque Santeiro”) tem vivendo personagens que não foram esquecidos – e, com a veloz rotatividade das novelas, é preciso um desempenho incomum para permanecer na memória do público.

Além do seu talento versátil, Lima Duarte, não importa a novela ou o papel, corporifica o personagem com o seu singular estilo de representar. Muda de cara, de condição social, no modo de falar (agora, o sotaque é gaúcho), mas a marca do seu estilo permanece intacta na tela. Em papel feito sob encomenda em Araguaia, o seu talento e o seu estilo aparecem de corpo inteiro na figura de Max Martinez.

xadrez potiguar

O vencedor do 124º edição do Torneio de Xadrez Rápido, realizado domingo (27), foi Ricardo Cariello (foto) que obteve 5.5 pontos no máximo de seis. A segunda colocação ficou com Roger Diogo (foto), com 5 pontos. A coordenação ficou a cargo de Lenia Damasceno (foto) e contou com 16 jogadores.

Além do campeão e do vice, os demais enxadristas foram: Thiago Chellappa; Flavio Leite; Atila Damasceno; Izael Brasilino; Rafael Albuquerque; Luiz Eduardo; Allysson Muniz; Alemberg Morais; Rodrigo Albuquerque; David Frankental; Atena Damasceno; Zapata Damasceno; Welligton Albuquerque; Joseilma Medeiros

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Veja supostas fotos da cena de sexo de 'Amanhecer'

sexo entre os personagens de Robert Pattinson e Kristen Stewart em "Amanhecer", filme que teve partes rodadas no Rio e em Paraty. Em uma das imagens, Kristen aparece no que seria sua versão vampira. Não se sabe, no entanto, se as cenas estão na primeira ou segunda parte do filme. As estreias acontecem nos dias 18 de novembro de 2011 e 16 de novembro de 2012, respectivamente.



Robert Pattinson e Kristen Stewart em "Amanhecer"

Robert Pattinson e Kristen Stewart

Robert Pattinson e Kristen Stewart em "Amanhecer"


Será que essa é a primeira imagem de Kristen Stewart como vampira?

Robert Pattinson e Kristen Stewart: seria a tão esperada cena da cachoeira?

quinta-feira, 31 de março de 2011

Ator Robert Pattinson é cotado para filme do mangá Akira

Astro dos cines série ''Crepúsculo'', o ator Robert Pattinson está cotado para viver o protagonista da adaptação hollywoodiana do mangá ''Akira''. O filme terá produção da Warner Bros em parceria com a Legendary Pictures. As filmagens devem começar em agosto e, de acordo com o site norte-americano Deadline, a intenção é realizar dois filmes que reuniriam o conteúdo dos seis mangás publicados originalmente.

A HQ de Katsuhiro Otomo é considerada um ícone do ciberpunk. Ela se passa em uma Tóquio reconstruída após a 3ª Guerra Mundial. O enredo tem como foco uma gangue de motoqueiros liderada por Kaneda, que tem Tetsuo como melhor amigo.

Esse se acidenta ao atropelar uma criança misteriosa (Akira), que havia escapado de um programa de investigação secreta do governo. Confundido com o paciente, o motoqueiro é encaminhado ao hospital e é submetido a experimentos secretos que lhe dão poderes sobre-humanos.

O papel de Tetsuo, parceiro do protagonista Kaneda, foi oferecido a Andrew Garfield, James McAvoy. Justin Timberlake, Garret Hedlund, Chris Pine e Joaquin Phoenix, que disputam o trabalho. Ainda não há previsão de estréia de ''Akira'' nos cinemas.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Robert Pattinson e Justin Timberlake podem atuar em Akira

O novo roteiro da versão live action do anime Akira, escrito por Steve Kloves (Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte I), foi enviado para uma série de atores, segundo o Deadline.

Robert Pattinson (A Saga Crepúsculo: Eclipse), Andrew Garfield (Não Me Abandone Jamais) e James McAvoy (O Procurado) seriam os alvos para interpretar o vilão Tetsuo, enquanto Justin Timberlake (A Rede Social), Garrett Hedlund (Tron - O Legado), Michael Fassbender (Bastardos Inglórios), Chris Pine (Incontrolável) e Joaquin Phoenix (Amantes) estariam cotados para ser o herói Kaneda.

O novo planejamento para o longa, que pertence à Warner e é comentado há anos, indica que as filmagens começarão em agosto. A direção ficará por conta de Albert Hughes (O Livro de Eli).

A história se passa em New Manhattan (no mangá, Neo Tóquio), num futuro apocalíptico, onde uma gangue de motoqueiros se envolve num acidente com uma carga secreta do governo. Após o acontecimento, um dos motociclistas, Tetsuo, desenvolve sérios distúrbios que depois se revelam como superpoderes, fazendo com que seu amigo Kaneda tenha que impedi-lo em sua jornada de destruição pela cidade.

A história de Akira foi criada por Katsuhiro Otomo e nasceu como mangá. Desde então, Brad Pitt (Megamente), Leonardo DiCaprio (A Origem), James Franco (127 Horas), Zac Efron (A Morte e Vida de Charlie) e Morgan Freeman (RED - Aposentados e Perigosos) foram alguns dos atores cotados para o elenco da possível adaptação.

A nova versão de Akira tem estreia prevista para 2013.


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Robert Pattinson diz que seu próximo filme será louco e difícil

O ator Robert Pattinson (A Saga Crepúsculo: Eclipse) falou à Empire sobre um de seus próximos filmes, o suspense Cosmopolis, do diretor David Cronenberg (Senhores do Crime).

"Eu estou maravilhado por estar no elenco. Eu tinha lido o roteiro e pensado 'isso é insano... mas insano e difícil.'" O ator aproveitou para elogiar o diretor, conhecido por seus filmes controversos. "Sempre amei seus filmes. (...) Nunca me ocorreu que um dia eu teria essa oportunidade."

Pattinson enalteceu o aspecto autoral nos filmes de Cronenberg e criticou as alterações no roteiro feitas pelos grandes estúdios. "Há poucos autores na indústria. A coisa que me irrita mais no cinema é quando você inicia um projeto e, dois dias depois do início, já há uma enorme mudança no roteiro para que o filme tenha uma censura mais baixa, tornando-se uma história completamente diferente. (...) Mas com pessoas como Cronenberg, você sabe que haverá um filme no fim do processo e será sólido (...) e não será feito por nenhuma outra razão fora ser um filme."

Além de Cosmopolis, o ator grava atualmente os dois últimos segmentos da Saga Crepúsculo e poderá ser visto também no drama Bel Ami, que está em fase de pós-produção.

Tenho uma vida obscenamente chata', confessa Robert Pattinson

Apesar de não ter parado de trabalhar e estrelar “Água para Elefante”, o ator Robert Pattinson disse em entrevista a “Entertainment Weekl” que sua fama deve acabar com “Crepúsculo”.

“Fofocas não vão mais funcionar, pois estão ligadas a ‘Crepúsculo’. Portanto, uma vez que não podem ser combinadas com a promoção de outro filme, vão acabar. Até porque tenho uma vida obscenamente chata", explicou.

O ator confessou ainda que, além de desejar interpretar um "gordo e grande" nos cinemas, gostaria de fazer outra saga. "É engraçado, parece que o mundo vai acabar com 'Crepúsculo'. Gostaria de fazer outro trabalho assim...”, disse.

Mas ponderou: “A única coisa horrível em uma franquia é a dificuldade de mudar as coisas: quando você interpreta o mesmo papel, não pode começar a fazê-lo, de repente, de forma diferente. Isso tira a criatividade”, emendou.

Pattinson aproveitou a entrevista para elogiar sua colega de cena em "Água para Elefante", Reese Witherspoon, com a qual aparece na capa da revista. "Há algo nela...Todas as crianças e animais simplesmente se atraíram por ela. Ela é muito legal, justa. . . nunca, jamais, irritante", definiu.

Ele recorda que, ao fotografar com ela para "Vanity Fair", quase "enlouqueceu": "Ela estava linda para mim, e eu não sabia o que estava fazendo. Foi a única vez que perdi a linha", lembra. "Ela fez uma cena em que chorava, e parou assim que disseram 'corta'. Fiquei fascinado, também queria saber fazer aquilo", completa. As informações são da N3 PRODUÇÕES

segunda-feira, 28 de março de 2011

Capa de revista, Robert Pattinson fala sobre a namorada, Kristen Stewart

Capa da edição italiana da revista "Style Magazine", o sempre reservado Robert Pattinson falou sobre carreira, vida pessoal e sobre Kristen Stewart. O Edward da saga "Crepúsculo" afirma que a fama traz muitas complicações e que não acha que ela seja um privilégio.
"Eu cheguei em um ponto em que disse: 'Eu vou ser um ator profissional, buscar a origem dos meus personagens, fazer alguma coisa real dentro da efemeridade deste meu trabalho.' Isto vai me permitir viver a vida que quero, ser um cidadão do mundo. Fama não é um privilégio, na verdade, ela complica as coisas. Eu tento não cair na tentação de ficar em hotéis de luxo, voos de primeira classe, receber dezenas de roupas de designers e milhares de garotas atrás de mim", disse.
Sobre Kristen Stewart, o ator contou que foi a química com ela que fez com que ele ficasse com o papel em "Crepúsculo" e que não gosta de falar sobre seus romances. "Eu nunca falo sobre meus flertes. Eu não sou um homem de amores pequenos e superficiais. Eu não falo da minha relação com minhas amigas, e muito menos sobre a minha relação com a Kristen Stewart. Eu a admiro por ser uma pessoa real e uma atriz real. A química que tive com ela me ajudou a ganhar meu papel em 'Crepúsculo'. Eu não deixo as pessoas tirarem fotos das casas que eu aluguei em Nova York e em Londres. Quando estou em Los Angeles, eu vivo em hoteis. Você consegue viver muito bem no anonimato de um quarto de hotel", disse.

O ator contou, também, que não está interessado em relações casuais e que quer uma família com dois ou três filhos.

domingo, 27 de março de 2011

Robert Pattinson acredita que 'Amanhecer' será censurado

O ator Robert Pattinson acredita que o filme "Amanhecer", o desfecho da saga "Crepúsculo", não será adequado para crianças. "Eu vi algumas cenas e eu não consigo conceber como terá censura baixa, a não ser que eles cortem partes", disse. Os executivos da Summit Entertainment, apesar da declaração do ator, confirmam que o filme será adequado para maiores de 13 anos. "Não será apenas para maiores de idade", afirmou um porta-voz da empresa.
Segundo o intérprete de Edward Cullen, há cenas que seriam impróprias para crianças e adolescentes. "Há coisas interessantes e estranhas no filme - realmente muito, muito, muito estranhas. É ótimo. Para um filme popular, é uma história mais obscura e diferente. É um filme de horror", explicou.