Eclipse tinha dominado as indicações e os prêmios nos três anos anteriores, graças ao apoio incondicional de seus fãs. Os ganhadores dos MTV Movie Awards são decididos com os votos dos fãs através do site do canal, apesar de para esta edição a seleção de indicações ter ficado a cargo de um comitê e não dos próprios espectadores.
Essa mudança fez com que Amanhecer - Parte 1 obtivesse unicamente duas indicações frente às oito de Jogos Vorazes e Missão Madrinha de Casamento , no entanto uma vez que a competição ficou nas mãos dos fãs ficou demonstrado novamente o imenso apoio deles à saga Eclipse.
A história de vampiros levou os dois prêmios aos quais concorria - melhor filme e melhor beijo, por uma cena entre Kristen Stewart e seu namorado e companheiro de elenco Robert Pattinson, que não foi ao evento. No palco, Stewart decidiu fingir um beijo romântico consigo mesma para comemorar o prêmio.
Missão Madrinha de Casamento também recebeu dois prêmios, enquanto Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2, ficou com o de melhor elenco.
Ao longo da cerimônia foram entregues também prêmios honoríficos à atriz Emma Stone e ao ator Johnny Depp, que subiu ao palco com uma guitarra elétrica e em companhia do grupo The Black Keys com os quais interpretou as músicas Gold on the Ceiling e Lonely Boy.
A festa foi apresentada pelo britânico Russell Brand que lembrou como em 2009 conheceu sua ex-esposa, a cantora Katy Perry, nos MTV Movie Awards. "A última vez que apresentei este prêmio terminei me casando com alguém que estava aí. Portanto manterei meus olhos bem abertos para ver minha próxima mulher", comentou Brand que se divorciou de Perry este ano.
Um dos momentos de destaque foi a presença de Christopher Nolan, Christian Bale, Gary Oldman e Joseph Gordon-Levitt que apresentaram um vídeo de imagens inéditas da terceira parte da última saga de Batman, Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge, que estreia no dia 20 de julho nos EUA.
"Toda grande história merece um grande final e O Cavaleiro das Trevas Ressurge é a melhor tentativa possível de dar o melhor final possível", disse Nolan.
Entre os apresentadores dos MTV Movie Awards esteve Charlize Theron, que simulou uma briga com Michael Fassbender, e também Charlie Sheen que anunciou o prêmio de melhor filme cult para Project X.
"Minha vida foi uma festa cinematográfica e quando vi este ano Project X pensei que finalmente um filme tinha capturado o que passa em minha cabeça 24 horas por dia", afirmou Sheen.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
E-mail Orkut 'Jogos Vorazes' e 'Saga Crepúsculo' dominam MTV Movie Awards
Os filmes Jogos Vorazes e Amanhecer - Parte 1 dominaram a 21ª edição dos prêmios do cinema da rede americana MTV, os MTV Movie Awards, entregues na noite desse domingo (3) em cerimônia realizada no anfiteatro Gibson dos estúdios Universal.
Jogos Vorazes, grande favorito com oito indicações ficou com quatro prêmios, entre eles os de melhor interpretação feminina e masculina para Jennifer Lawrence e Josh Hutcherson, respectivamente, apesar de ter perdido o prêmio mais importante da noite, de Filme do ano. Elizabeth Banks levou o prêmio de melhor transformação em cena, por sua personagem no longa.
A principal categoria foi para a equipe de Eclipse pelo quarto ano consecutivo apesar de a organização dos prêmios ter tentado ampliar a concorrência alterando o sistema de seleção dos indicados para diminuir o destaque da saga.
Eclipse tinha dominado as indicações e os prêmios nos três anos anteriores, graças ao apoio incondicional de seus fãs. Os ganhadores dos MTV Movie Awards são decididos com os votos dos fãs através do site do canal, apesar de para esta edição a seleção de indicações ter ficado a cargo de um comitê e não dos próprios espectadores.
Essa mudança fez com que Amanhecer - Parte 1 obtivesse unicamente duas indicações frente às oito de Jogos Vorazes e Missão Madrinha de Casamento , no entanto uma vez que a competição ficou nas mãos dos fãs ficou demonstrado novamente o imenso apoio deles à saga Eclipse.
A história de vampiros levou os dois prêmios aos quais concorria - melhor filme e melhor beijo, por uma cena entre Kristen Stewart e seu namorado e companheiro de elenco Robert Pattinson, que não foi ao evento. No palco, Stewart decidiu fingir um beijo romântico consigo mesma para comemorar o prêmio.
Missão Madrinha de Casamento também recebeu dois prêmios, enquanto Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2, ficou com o de melhor elenco.
Ao longo da cerimônia foram entregues também prêmios honoríficos à atriz Emma Stone e ao ator Johnny Depp, que subiu ao palco com uma guitarra elétrica e em companhia do grupo The Black Keys com os quais interpretou as músicas Gold on the Ceiling e Lonely Boy.
A festa foi apresentada pelo britânico Russell Brand que lembrou como em 2009 conheceu sua ex-esposa, a cantora Katy Perry, nos MTV Movie Awards. "A última vez que apresentei este prêmio terminei me casando com alguém que estava aí. Portanto manterei meus olhos bem abertos para ver minha próxima mulher", comentou Brand que se divorciou de Perry este ano.
Um dos momentos de destaque foi a presença de Christopher Nolan, Christian Bale, Gary Oldman e Joseph Gordon-Levitt que apresentaram um vídeo de imagens inéditas da terceira parte da última saga de Batman, Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge, que estreia no dia 20 de julho nos EUA.
"Toda grande história merece um grande final e O Cavaleiro das Trevas Ressurge é a melhor tentativa possível de dar o melhor final possível", disse Nolan.
Entre os apresentadores dos MTV Movie Awards esteve Charlize Theron, que simulou uma briga com Michael Fassbender, e também Charlie Sheen que anunciou o prêmio de melhor filme cult para Project X.
"Minha vida foi uma festa cinematográfica e quando vi este ano Project X pensei que finalmente um filme tinha capturado o que passa em minha cabeça 24 horas por dia", afirmou Sheen.
Eclipse tinha dominado as indicações e os prêmios nos três anos anteriores, graças ao apoio incondicional de seus fãs. Os ganhadores dos MTV Movie Awards são decididos com os votos dos fãs através do site do canal, apesar de para esta edição a seleção de indicações ter ficado a cargo de um comitê e não dos próprios espectadores.
Essa mudança fez com que Amanhecer - Parte 1 obtivesse unicamente duas indicações frente às oito de Jogos Vorazes e Missão Madrinha de Casamento , no entanto uma vez que a competição ficou nas mãos dos fãs ficou demonstrado novamente o imenso apoio deles à saga Eclipse.
A história de vampiros levou os dois prêmios aos quais concorria - melhor filme e melhor beijo, por uma cena entre Kristen Stewart e seu namorado e companheiro de elenco Robert Pattinson, que não foi ao evento. No palco, Stewart decidiu fingir um beijo romântico consigo mesma para comemorar o prêmio.
Missão Madrinha de Casamento também recebeu dois prêmios, enquanto Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2, ficou com o de melhor elenco.
Ao longo da cerimônia foram entregues também prêmios honoríficos à atriz Emma Stone e ao ator Johnny Depp, que subiu ao palco com uma guitarra elétrica e em companhia do grupo The Black Keys com os quais interpretou as músicas Gold on the Ceiling e Lonely Boy.
A festa foi apresentada pelo britânico Russell Brand que lembrou como em 2009 conheceu sua ex-esposa, a cantora Katy Perry, nos MTV Movie Awards. "A última vez que apresentei este prêmio terminei me casando com alguém que estava aí. Portanto manterei meus olhos bem abertos para ver minha próxima mulher", comentou Brand que se divorciou de Perry este ano.
Um dos momentos de destaque foi a presença de Christopher Nolan, Christian Bale, Gary Oldman e Joseph Gordon-Levitt que apresentaram um vídeo de imagens inéditas da terceira parte da última saga de Batman, Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge, que estreia no dia 20 de julho nos EUA.
"Toda grande história merece um grande final e O Cavaleiro das Trevas Ressurge é a melhor tentativa possível de dar o melhor final possível", disse Nolan.
Entre os apresentadores dos MTV Movie Awards esteve Charlize Theron, que simulou uma briga com Michael Fassbender, e também Charlie Sheen que anunciou o prêmio de melhor filme cult para Project X.
"Minha vida foi uma festa cinematográfica e quando vi este ano Project X pensei que finalmente um filme tinha capturado o que passa em minha cabeça 24 horas por dia", afirmou Sheen.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Estrela de Crepúsculo revela que sofria bullying por não depilar as pernas
A atriz Kristen Stewart, de 22 anos, revelou à revista “Vanity Fair” que, muito antes de alcançar a fama, sofreu bulying por não se vestir como suas colegas. O curioso é que ela foi eleita a mulher mais bem vestida do mundo.
"Olhe para uma foto minha antes dos 15. Eu sou um menino. Eu usava as roupas do meu irmão, cara! Não é como se eu ligasse muito, mas eu lembro que tiravam sarro de mim por não usar os jeans da moda. Eu nem pensava sobre isso. Usava minhas roupas de ginástica", disse ela.
A atriz afirmou ainda que se incomodava e que, inclusive, foi criticada por não depilar as pernas.
"Eu me lembro que na 5ª série uma garota olhou para mim na aula de educação física e disse 'Ó meu Deus! Isso é nojento --você não depila suas pernas!"
Kristen está atualmente em cartaz nos cinemas com o longa “Branca de Neve e o Caçador”, estrelado também por Charlize Theron.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
"Branca de Neve não é um conto de fadas"
Às vésperas de se despedir da saga Crepúsculo, que a transformou em ídolo das plateias juvenis do mundo inteiro, Kristen Stewart surge como protagonista de um épico que tem toda a pinta de primeiro capítulo de uma nova franquia. A atriz californiana de 22 anos encarna a personagem título de Branca de Neve e o Caçador, de Rupert Sanders, releitura gótica do clássico infantil escrito pelos irmãos Grimm no século XIX, que chega aos cinemas brasileiros nesta sexta-feira, 1º de junho.
O filme promove uma revisão de valores do conto de fadas original, transformando Branca de Neve em agente de seu próprio destino. Até a história de amor dentro do conto de fadas sobre princesa perseguida pela madrasta má (Charlize Theron) ganha contornos de triângulo amoroso, como em Crepúsculo. “Mas a decisão de fazer novas sequências dependerá da resposta do público”, avisa Kristen, em entrevista concedida no castelo de Arundel, em West Sussex, a duas horas de Londres.
A saga Crepúsculo ainda não terminou e você surge como heroína de uma nova possível franquia épica. O que você viu de especial em Branca de Neve e o Caçador?
Quando criança, não tive qualquer ligação com a história de Branca de Neve. Não é algo que estou tentando redescobrir com esse filme. Mas o vi como uma produção que preenchia um arquétipo feminino, e uma forma de humanizar a personagem também. Eu a construí do zero, em vez de incorporá-la. O filme é fiel ao que Branca de Neve representa, ela ainda tem um jeito compassivo, terreno, mas sem transformá-la em alguma coisa sobrenatural. O mais legal desse filme é que não é um conto de fadas, Branca de Neve nem sempre poderá contar com a sorte, ela tem que botar a mão na massa para construir o seu destino.
A nova Branca de Neve não lava e cozinha para os anões, e vai à luta, literalmente, para recuperar o seu reino. Você diria que é uma versão feminista?
Embora não esteja claro, a época em que se passa essa nova versão da história de Branca de Neve lembra a Idade Média, um período em que atividades consideradas hoje matriarcais, como limpar a casa e cuidar da família, estavam ligadas à mulher. Embora a versão do (diretor) Rupert (Sanders) seja essencialmente a mesma que a criada pelos irmãos Grimm, a gente não vê Branca de Neve fazendo esse tipo de coisa. Mas ela não é puramente uma feminista, ela não é forte e brava porque é como um homem; ela é forte porque é uma mulher, mesmo. É dotada de uma natureza firme, tem uma personalidade constante, não tem temperamento explosivo, não grita ou fala alto, esse tipo de comportamento ao estereótipo feminista.
Como foi dividir o set com Charlize Theron, que interpreta Ravenna, a Rainha Má?
Ela é uma figura maravilhosa. A gente sente a energia dela quando Charlize está por perto. Aceitar fazer um filme é um jogo, nunca sabe com certeza como será o ambiente de trabalho, e no que ele resultará. Charlize era a única coisa sólida, o único bloco de certeza no meio desse projeto todo. Cresci achando Charlize uma atriz corajosa e destemida, ela não faz este ou aquele filme porque quer que os outros a vejam de uma determinada maneira. Ela faz o que dá na cabeça e é muito interessante assisti-la.
No filme, Branca de Neve e a Rainha Má chegam às vias de fato. Você teve receio de ferir um ídolo em cena?
Em nome do realismo, fizemos nosso trabalho a ponto de nos machucarmos. Era para ficar perfeito. Destruí meu polegar, distendi um músculo abaixo da cintura... E Charlize me chamou de Rocky! Eu estava tão obcecada de dar tudo o que eu tinha para o confronto entre Ravenna e Branca de Neve ficar o mais próximo da experiência real que acabei me machucando.
O filme exigiu algum tipo de preparação física?
Bom, eu gosto de correr. Mas sabia que fazer esse filme seria algo pesado, vigoroso, então comecei a malhar um pouco, depois das lições de montaria e das leituras do roteiro. Meu treinador estava me enchendo de socos! (risos) Mas nunca me senti tão preparada para fazer um filme que envolvia sequências de ação. Nunca estive em melhor condição física na minha vida. Cheguei a vencer minha melhor amiga na queda de braço.
Em momentos de confusão mental, Branca de Neve recorre a orações. Você é religiosa?
Não sou religiosa. Mas, definitivamente, converso comigo mesma. Mas não em voz alta, não quero parecer uma maluca. Há momentos em que interpreto determinados acontecimentos como sinais, quando estou prestes a fazer algo importante e não sei qual será o resultado, por exemplo. Nesses dias, quando alguma coisa trivial dá errado, como deixar cair algo no chão, eu praguejo e tenho a nítida impressão de que terei um dia horrível. Conversar comigo mesma é uma forma de colocar energia positiva no mundo. Sou obcecada por isso, em não estragar uma situação. Acho que é o que Branca de Neve faz com suas orações.
O assédio dos fãs da saga Crepúsculo a incomoda? Como lida com esse tipo de fanatismo?
Não saberia dizer... Não penso muito sobre isso. O fato é que consegui compartilhar a experiência desses filmes com milhões de pessoas do mundo inteiro. É uma maluquice, eu sei, mas é uma experiência única, que provavelmente nunca mais vai se repetir. É muito doida, estranha e maravilhosa essa coisa de dividir energia com tantas pessoas. Não sei como essas pessoas me verão depois que a saga acabar.
Filmes pequenos e artesanais, como Na Estrada, dirigido pelo brasileiro Walter Salles, são uma forma de se distanciar da imagem de heroína de superproduções, como a saga Crepúsculo?
É legal oferecer algo novo para o público, diversificar a percepção que a plateia tem de você. Mas adoro Crepúsculo, tenho muito orgulho da saga. Vejo como um grande cumprimento quando um fã chega para mim e diz: “Não consigo vê-la em outro tipo de filme!”. Sei que sempre serei lembrada pela Bela de Crepúsculo. E não é uma coisa ruim. Há lugar para todo tipo de trabalho. Gosto de filmes pequenos também. Não vejo Branca de Neve e o caçador como um filme que possa mostrar que sou capaz de fazer algo diferente de Crepúsculo.
A saga Crepúsculo ainda não terminou e você surge como heroína de uma nova possível franquia épica. O que você viu de especial em Branca de Neve e o Caçador?
Quando criança, não tive qualquer ligação com a história de Branca de Neve. Não é algo que estou tentando redescobrir com esse filme. Mas o vi como uma produção que preenchia um arquétipo feminino, e uma forma de humanizar a personagem também. Eu a construí do zero, em vez de incorporá-la. O filme é fiel ao que Branca de Neve representa, ela ainda tem um jeito compassivo, terreno, mas sem transformá-la em alguma coisa sobrenatural. O mais legal desse filme é que não é um conto de fadas, Branca de Neve nem sempre poderá contar com a sorte, ela tem que botar a mão na massa para construir o seu destino.
A nova Branca de Neve não lava e cozinha para os anões, e vai à luta, literalmente, para recuperar o seu reino. Você diria que é uma versão feminista?
Embora não esteja claro, a época em que se passa essa nova versão da história de Branca de Neve lembra a Idade Média, um período em que atividades consideradas hoje matriarcais, como limpar a casa e cuidar da família, estavam ligadas à mulher. Embora a versão do (diretor) Rupert (Sanders) seja essencialmente a mesma que a criada pelos irmãos Grimm, a gente não vê Branca de Neve fazendo esse tipo de coisa. Mas ela não é puramente uma feminista, ela não é forte e brava porque é como um homem; ela é forte porque é uma mulher, mesmo. É dotada de uma natureza firme, tem uma personalidade constante, não tem temperamento explosivo, não grita ou fala alto, esse tipo de comportamento ao estereótipo feminista.
Como foi dividir o set com Charlize Theron, que interpreta Ravenna, a Rainha Má?
Ela é uma figura maravilhosa. A gente sente a energia dela quando Charlize está por perto. Aceitar fazer um filme é um jogo, nunca sabe com certeza como será o ambiente de trabalho, e no que ele resultará. Charlize era a única coisa sólida, o único bloco de certeza no meio desse projeto todo. Cresci achando Charlize uma atriz corajosa e destemida, ela não faz este ou aquele filme porque quer que os outros a vejam de uma determinada maneira. Ela faz o que dá na cabeça e é muito interessante assisti-la.
No filme, Branca de Neve e a Rainha Má chegam às vias de fato. Você teve receio de ferir um ídolo em cena?
Em nome do realismo, fizemos nosso trabalho a ponto de nos machucarmos. Era para ficar perfeito. Destruí meu polegar, distendi um músculo abaixo da cintura... E Charlize me chamou de Rocky! Eu estava tão obcecada de dar tudo o que eu tinha para o confronto entre Ravenna e Branca de Neve ficar o mais próximo da experiência real que acabei me machucando.
O filme exigiu algum tipo de preparação física?
Bom, eu gosto de correr. Mas sabia que fazer esse filme seria algo pesado, vigoroso, então comecei a malhar um pouco, depois das lições de montaria e das leituras do roteiro. Meu treinador estava me enchendo de socos! (risos) Mas nunca me senti tão preparada para fazer um filme que envolvia sequências de ação. Nunca estive em melhor condição física na minha vida. Cheguei a vencer minha melhor amiga na queda de braço.
Em momentos de confusão mental, Branca de Neve recorre a orações. Você é religiosa?
Não sou religiosa. Mas, definitivamente, converso comigo mesma. Mas não em voz alta, não quero parecer uma maluca. Há momentos em que interpreto determinados acontecimentos como sinais, quando estou prestes a fazer algo importante e não sei qual será o resultado, por exemplo. Nesses dias, quando alguma coisa trivial dá errado, como deixar cair algo no chão, eu praguejo e tenho a nítida impressão de que terei um dia horrível. Conversar comigo mesma é uma forma de colocar energia positiva no mundo. Sou obcecada por isso, em não estragar uma situação. Acho que é o que Branca de Neve faz com suas orações.
O assédio dos fãs da saga Crepúsculo a incomoda? Como lida com esse tipo de fanatismo?
Não saberia dizer... Não penso muito sobre isso. O fato é que consegui compartilhar a experiência desses filmes com milhões de pessoas do mundo inteiro. É uma maluquice, eu sei, mas é uma experiência única, que provavelmente nunca mais vai se repetir. É muito doida, estranha e maravilhosa essa coisa de dividir energia com tantas pessoas. Não sei como essas pessoas me verão depois que a saga acabar.
Filmes pequenos e artesanais, como Na Estrada, dirigido pelo brasileiro Walter Salles, são uma forma de se distanciar da imagem de heroína de superproduções, como a saga Crepúsculo?
É legal oferecer algo novo para o público, diversificar a percepção que a plateia tem de você. Mas adoro Crepúsculo, tenho muito orgulho da saga. Vejo como um grande cumprimento quando um fã chega para mim e diz: “Não consigo vê-la em outro tipo de filme!”. Sei que sempre serei lembrada pela Bela de Crepúsculo. E não é uma coisa ruim. Há lugar para todo tipo de trabalho. Gosto de filmes pequenos também. Não vejo Branca de Neve e o caçador como um filme que possa mostrar que sou capaz de fazer algo diferente de Crepúsculo.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Kristen Stewart e Taylor Lautner recebem prêmio de filme do ano
Apesar da saga "Crepúsculo" ganhar o troféu, "Jogos Vorazes" foi a produção que colecionou mais prêmios.
Kristen Stewart e Taylor Lautner fizeram parte do momento máximo da cerimônia de entrega do MTV Movie Awards 2012. Ao lado de colegas de trabalho, os atores receberam o prêmio de filme do ano por "A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1”, anunciado pela atriz Jodie Foster. Emocionados, os dois agradeceram pelo troféu, chamado de pipoca de ouro, no palco, na noite deste domingo (3), em Universal City, Califórnia.
A atriz, por sua vez, contou um episódio que vivenciou para explicar o quanto gosta de fazer parte do elenco da saga. “Estou promovendo a ‘Branca de Neve e o Caçador’ e as pessoas costumam me perguntar: ‘Você deve estar aliviada por se livrar de ‘Crepúsculo’’. Então, acabo respondendo: 'Cala a boca! Eu adoro fazer parte de tudo isso.’ Então é isso. Obrigada.”
Apesar de "A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1” ter conquistado prêmio tão importante, foi “Jogos Vorazes” que abocanhou a maior quantidade de prêmios, quatro no total. O filme foi contemplado com as pipocas de ouro de melhor performance feminina, melhor performance masculina, melhor transformação na tela e melhor cena de luta.
Johnny Depp se tornou o grande homenageado da noite. Famoso por ter atuado em filmes como “Alice no País das Maravilha”, “Edward Mãos de Tesoura”, “A Fántástica Fábrica de Chocolate”, entre outros, o ator ganhou o prêmio MTV Generation por toda sua trajetória no cinema.
Já Jennifer Aniston se divertiu ao receber um prêmio curioso, o de “maior babaca nas telas”, pelo belo trabalho que desenvolveu como vilã em “Quero Matar Meu Chefe”. Além de ter subido no palco para receber o prêmio de melhor filme, Kristen também conquistou a pipoca de ouro de melhor beijo. Brincalhona, ela beijou a si mesma durante o agradecimento, já que, como nas edições anteriores, não esteve ao lado de Robert Pattinson no palco.
Apesar de ter sido indicada em três prêmios, Emma Watson subiu no palco uma vez ao representar os atores de "Harry Potter e as Relíquias da Morte, Parte 2" e buscar o prêmio de melhor elenco. O anfitrião da noite foi Russell Brand que já no início da cerimônia fez piada sobre o fim de seu casamento com Katy Perry.
Veja a lista completa dos vencedores
Melhor Música - "Party Rock Anthem" - LMFAO (Anjos da Lei)
Maior 'Babaca' Nas Telas - Jennifer Aniston, por "Quero Matar Meu Chefe"
Filme do Ano - "A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1”
Melhor Performance Feminina - Jennifer Lawrence, por "Jogos Vorazes"
Melhor Performance Masculina - Josh Hutcherson, por "Jogos Vorazes"
Artista Revelação - Shailene Woodley, por "Os Descendentes"
Melhor Elenco - "Harry Potter e as Relíquias da Morte, Parte 2"
Melhor Transformação na Tela - Elizabeth Banks, "Jogos Vorazes"
Melhor Cena de Luta - Jennifer Lawrence e Josh Hutcherson vs. Alexander Ludwig, em "Jogos Vorazes"
Melhor Beijo - Robert Pattinson e Kristen Stewart, em "A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1"
Confira as fotos:
domingo, 3 de junho de 2012
De cara nova: Atores de Crepúsculo interpretarão papéis bem diferentes da saga que os consagrou
Os próximos filmes estrelados pelos atores de Crepúsculo, Kristen Stewart, Robert Pattinson e Taylor Lautner prometem mostrar ao público personagens bem diferentes do famoso trio sobrenatural de Forks. Kristen vai interpretar a Branca de Neve, no filme Branca de Neve e o Caçador - uma adaptação mais sombria do clássico infantil - que será lançado nos EUA em junho do ano que vem.
Já Robert Pattinson será o protagonista de dois filmes. Bel Ami, ainda sem data de estreia, é uma trama que se passa em Paris no fim do século XIX e mostrará o ator em cenas íntimas com Uma Thurman, Christina Ricci e Kristin Scott Thomas. Com lançamento previsto para 2012, Cosmopolis - do diretor David Cronenberg, conhecido por seus diversos longas violentos - vai trazer um perigoso Pattinson de arma em punho e tudo!
Taylor Lautner está confirmado no novo filme de Gus Van Sant, baseado em um artigo real publicado na revista The New Yorker. Detalhes do roteiro e data de lançamento ainda não foram divulgados, mas o longa marcará a estreia de Lautner no circuito alternativo.
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