Com um retrato que mescla violência e impunidade com belezas naturais, o Rio de Janeiro transformou-se em cenário de sucessos de bilheteira de Hollywood, como «Velozes e Furiosos» e «A Saga Crepúsculo: Amanhecer», que transmitem ao mundo uma imagem idílica, exótica e, por vezes, rotulada da cidade.
Mas foi a estreia da animação «Rio», exibida em 150 países, considerada o início de uma grande campanha turística que, através do cinema, pretende difundir no âmbito internacional os traços marcantes da Cidade Maravilhosa.
O filme do brasileiro Carlos Saldanha («A Era do Gelo») narra as aventuras de duas araras azuis pelos bairros do Rio e projectam um deslumbrante cartão-postal da cidade, com a reprodução de pontos turísticos como o Cristo Redentor, a Marquês de Sapucaí e as emblemáticas praias cariocas.
«A cidade conta com lugares muito atractivos para as filmagens», disse Steve Solot, presidente da RioFilme.
Outros especialistas concordam com Solot ao afirmar que o Rio é uma «cidade plural» para o cinema, pelas particularidades geográficas e pelo contraste entre o mar e os morros, alguns tomados por favelas, outros preservados pelo verde.
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